Às vezes é bom mudar de assunto, não? E nada melhor do que falar da sétima arte...Ai, como é bom ir ao cinema...Perco-me totalmente no universo dos filmes. É difícil não entrar em catarse quando assisto a algum (quando é bom, lógico). As últimas películas que vi na telona não foram grande coisa, mas a maioria vale a pena assistir!
Marley e Eu (Marley & Me)
O filme retrata a história de um casal (Jennifer Aniston e Owen Wilson) que, antes de ter seu primeiro filho, aposta na companhia de um cachorrinho. A figurinha fica conhecida como Marley. Hiperativo, impossível de ser adestrado e extremamente afetuoso, o cachorrinho é o foco da história. Mesclando elementos de drama, como problemas familiares e de trabalho, com situações engraçadas e românticas, “Marley e Eu” é uma boa opção de diversão para quem não é tão apegado a animais, porque há certo exagero neste item. O filme peca pelo excesso de sentimentalismo, que praticamente obriga a quem tem um cãozinho (meu caso) a se matar de chorar.
Sete Vidas (Seven Pounds)
Quando vi que se tratava de uma fita com o Will Smith como protagonista, logo pensei: “lá vem o super-mega-bonzão salvando o planeta, o universo e o que mais existir”. Sim, confesso que rolou um certo preconceito, mas não é que eu estava certa? O cara atua novamente como o bonzão do pedaço, mas, desta vez, é de uma maneira mais discreta, sensível, do tipo “quase só eu sei”. Trata-se de um drama emocional sobre um homem que decide ajudar sete pessoas estranhas a mudarem suas vidas. Roteiro e direção excelentes...e devo tirar o chapéu também ao protagonista. Bela atuação. Lágrimas praticamente garantidas. Ah, nota 1000 pra trilha sonora!
O Dia em que a Terra Parou (The Day The Earth Stood Still)
Mais um filme tipicamente americano, em que o mundo está na mão dos Estados Unidos. A história se baseia na possível extinção da humanidade. Adivinha por quem? Por alienígenas! E para realizar tal tarefa, a galera de outro planeta manda o robô-ator Keanu Reeves para onde? Manhattan! A película não apresenta nada, só se contarmos o merchandising excessivo e irritante. A história é pra lá de ridícula, além dos grandes furos que o roteiro escancara. Nem efeitos especiais para compensar um pouquinho o valor do ingresso a “obra” oferece. Enfim, saí de lá me perguntando: “Como as geniais Jennifer Connelly e Kathy Bates aceitaram fazer esta porcaria?”. Devem ter ganhado muuuuuuuuuuuuuuito dinheiro, porque não é possível!
Se eu Fosse Você 2
Repetindo a fórmula do primeiro, a película arranca boas gargalhadas do início ao fim. A historinha é exatamente a mesma (o casal troca de corpos e tal), mas achei este roteiro melhor. No repeteco, Tony Ramos supera o desempenho de Glória Pires, pois apresenta bem mais subsídios para isso. Afinal, um homem se fazendo passar por mulher é muito mais engraçado do que o contrário. Porém, é claro que não tiro o crédito de Ramos (que está excelente, como sempre). Já a atriz, obteve um papel bem mais sem-graça. No entanto, é obvio que ela mandou muito bem também. É o tipo de fita que você já sabe o que esperar, mas que é diversão garantida.
É isso aí gente! O lance é ir muito ao cinema, comer muita pipoca e se puder, beijar muito na boca!!! rs
NAMASTE